A origem da palavra ozônio vem do alemão “ozon”, onde foi cunhada em 1840, a partir do Grego “ozon” (do verbo “ozein”, que significa “cheirar”) e…
Como melhor definição de ozônio temos a de Martin van Marum, o holandês que o descobriu:
“O Ozônio é um gás levemente azul com odor penetrante. É uma forma alotrópica instável do oxigênio, na qual 3 átomos estão combinados para formar a molécula.” – Vam Marum (descobridor do ozônio)
O ozônio (que tem o símbolo O3) é um estado alotrópico do oxigênio.
Isso é nada mais, nada menos que o oxigênio trivalente, sendo um gás levemente azulado, com odor característico e com tendência a desprender super rapidamente sua molécula de oxigênio nascente, com poder grandemente oxidante.
Devido a sua instabilidade, rapidamente se decompõe em oxigênio normal e oxigênio nascente (que é um poderoso oxidante).
Marum fez a descoberta em 1785 e não demorou para que ele e o os físico-químicos da época percebessem o primeiro dos vários benefícios do ozônio que é sua ação fortemente germicida.
Depois disso o que não faltaram foram grandes cientistas pesquisando e defendendo o uso do ozônio.
Hoje (na verdade, a muitos anos) não restam dúvidas sobre a ação benéfica que ele trás. Inclusive podendo ser usado tanto para prevenção como no tratamento de doenças.