Quais os Problemas Decorrentes da Destruição da Camada de Ozônio?

O ciclo de destruição do ozônio estratosférico por radiação UVB desempenha um papel importante em favor da vida, pois diminui a quantidade de radiação UV que chega até superfície do planeta. A radiação UV, que bronzeia, seca e envelhece a pele, é prejudicial aos animais e plantas, principalmente porque pode danificar o DNA (ácido desoxirribonucléico). Essa molécula contém informações genéticas necessárias para reprodução e manutenção saudável dos seres vivos (Fonte:Departamento de Química-UFPR ).


Fonte: Portal Ambiental

Danos causados ao DNA por exposição excessiva à radiação UV, aumentam a probabilidade de ocorrer uma mutação indesejável durante a reprodução celular, levando eventualmente a um crescimento tumoroso como, por exemplo, o câncer de pele. A destruição da Camada de Ozônio multiplicaria estes efeitos (Fonte:Departamento de Química-UFPR ).

Além de queimaduras , catarata, fragilização do sistema imunológico, redução das colheitas, degradação do ecossistema dos oceanos e redução da pesca. Se essa camada desaparecesse, a radiação ultravioleta do Sol esterilizaria a superfície do globo e aniquilaria toda a vida terrestre. Dada a magnitude dos riscos, foi impulsionada a adoção de medidas imediatas a nível mundial para a proteção da Camada de Ozônio (Fonte: Ministério do Meio Ambiente).

Quanto menos ozônio houver na estratosfera, maior será a incidência de radiações ultravioleta sobre a terra. Como essas radiações são extremamente nocivas para o tecido cutâneo humano, uma grave conseqüência de seu aumento é a maior incidência dos vários tipos de câncer de pele, entre eles o carcinoma de células basais, ou basocelular e o melanoma. Cálculos da academia de ciências do EUA estimam que a diminuição de 1% da camada de ozônio pode gerar 10 mil novos casos de câncer de pele só nos americanos.

Na Grã-bretanha uma pesquisa provou que o aumento das radiações ultravioletas eleva a ocorrência dos casos de catarata e de outros. O excesso de UVs afeta a fotossíntese, processo pelo qual os vegetais fabricam o oxigênio e alimento a partir do dióxido de carbono e da água do ambiente. Com isso a planta demora a crescer, tem folhas pequenas, suas sementes perdem qualidade e ela fica mais exposta ao ataque das pragas; como resultado ocorre redução das safras agrícolas. É possível ainda que as Uvs destruam o filoplâncton, grande responsável pela produção de oxigênio do mundo e alimento de muitas espécies marítimas; e por fim as radiações poderiam modificar a distribuição térmica e a circulação do ar no planeta, e a decorrência desse conjunto de alterações seria reações e aceleração de alguns processos metabólicos e de decomposição que produzem metado, monóxido e dióxido de carbono, o que poderia agravar o efeito estufa. (Fonte: Portal Ambiental).


Fonte:Departamento de Química-UFPR

Fonte: http://www.ambienteterra.com.br/

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